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Acordo Coletivo
PATRÕES SÓ FALAM EM ARROCHO E PROPÕEM SÓ 2,5% NO SALÃRIO
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Os metalúrgicos vivem mais um dilema no processo de negociação da Convenção Coletiva de Trabalho 2018. Esta será nossa primeira Convenção após a tragédia da “Reforma Trabalhista” implementada pelo Governo Temer em 11 de novembro do ano passado, em que direitos celetistas foram duramente prejudicados e ameaçadas conquistas de nossos acordos coletivos.

Como sempre fazem, os patrões dificultam ao máximo os entendimentos na discussão da Pauta de Reivindicações dos metalúrgicos. Em sua proposta inicial, a FIEMG ofereceu apenas 2,5% de reajuste salarial, que deve ficar bem abaixo da inflação acumulada, estimada em torno de 3,5%.

A unidade dos trabalhadores através da FEMETALIMINAS, FEM-CUT e Fitmetal recusou as propostas prejudiciais dos patrões e insistimos com a proposta da categoria para que tenhamos reajuste salarial pela inflação integral, medida pelo INPC de 12 meses, e mais 3,5% de ganho real.

Reivindicamos dos patrões a extensão para os trabalhadores metalúrgicos de Sete Lagoas um abono de R$ 400,00 (em duas parcelas de R$ 200,00), direito já conquistado pelas bases de BH/Contagem, Betim e cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O presidente do Sindicato, Ernane Geraldo Dias, lembra que “nada mudará neste País, se os patrões não se dispuserem de acreditar na economia, de forma a reaquecê-la com a produção e geração de emprego. Devem saber que a produção só é possível se tiver consumo e ninguém compra nada sem salários. Não se pode buscar lucros em cima de um estado social de miséria. Esperamos pelo salário justo e maiores oportunidades desemprego para resgatar um processo de desenvolvimento na economia ”.

As negociações com a Fiemg prosseguem e os metalúrgicos precisam estar mobilizados para exigirmos nossos direitos.

          

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